Responsável:
Tomaz Miranda
Morada:
Rua dos Poiais de São Bento, Nº 25
1200-345 Lisboa
Telefone:
+351 93 402 28 11
Site:
www.tomasmirandaluthier.blogspot.com
E-mail:
tmiranda.luthier@gmail.com
Em casa já se tocava música e o meu pai construía
instrumentos de corda de forma artesanal.
Mantém uma relação constante de proximidade e intercâmbio de pesquisa com os mais conceituados músicos, desde solistas nacionais e estrangeiros, a estudantes.
Tomaz Miranda começa a trabalhar como luthier em 1980 na empresa Custódio Cardoso Pereira. Em 1985, faz um estágio na fábrica Amati em Kraslice, na antiga Checoslováquia e, em 1988, orienta um projeto de formação profissional na área da reparação e restauro de instrumentos musicais na fábrica Couesnon, em Chateaux-Thierry e na École Nationle des Métiers de la Musique, em Le Mans. O seu conhecimento geral dos instrumentos de sopro tais como oboé, saxofone e clarinete, entre outros, bem como a experiência numa variedade de áreas, como flautas Powell e fagotes Bell, permitem-lhe oferecer um serviço de elevada qualidade. Realizou diversas especializações no estrangeiro, e frequenta as mais prestigiadas masterclasses como: o Atelier Lohri, (Suíça), o Atelier Vents-du-midi (Suíça), o curso Straubinger com o luthier Otto Hnatek, Buffet Crampon (França), a Amati—Denak (antiga República Checa) e a Yamaha (Espanha).
É impossível aprender-se este ofício e começar logo a reparar, são necessários alguns anos antes de se começar a fazer pequenas reparações.
Mantém uma relação constante de proximidade e intercâmbio de pesquisa com os mais conceituados músicos, desde solistas nacionais e estrangeiros, a estudantes. Os seus trabalhos mais relevantes são os restauros: de um fagote pertencente ao primeiro solista do Teatro Nacional de São Carlos; de um Flautim do século XIX; de Flautas de ouro, de platina, de prata, de níquel e de Flautas transversais de Louis Lot.
Encontrou o local onde tem a oficina por intuição: os acessos são mais fáceis no centro da cidade e, para um músico, isso é muito importante.
Há muita gente a querer aprender, mas o problema é que as pessoas querem aprender rapidamente para fazer muito rápido. E é impossível aprender-se este ofício e começar logo a reparar, são necessários alguns anos antes de se começar a fazer pequenas reparações. Seria possível se houvesse um apoio.