Responsável:
Sara Guerreiro
Morada:
Campo de Santa Clara
Mercado de Santa Clara, Loja 21
1100-472 Lisboa
Telefone:
+351 91 704 68 86
Facebook:
@Amasso-Home-Ceramic
Instagram:
amasso.ceramica
E-mail:
sr_guerreiro@yahoo.com
Cada vez há mais pessoas a querer
enveredar pelo trabalho manual.
Responsável:
Sara Guerreiro
Morada:
Campo de Santa Clara
Mercado de Santa Clara, Loja 21
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Entre os seus trabalhos mais relevantes, recorda quarenta peças realizadas para duas paredes com nichos de um restaurante num hotel de cinco estrelas no Algarve.
De 2001 a 2005 trabalhou como arquiteta no ateliê do Arquiteto Tomás Taveira. Sempre teve interesse pela área de cerâmica e foi participando em vários workshops até integrar o curso de Cerâmica do Ar.Co – Centro de Comunicação Visual. Com o seu grupo de colegas, dirigiu-se à Escola Artística António Arroio, que criou um curso de dois anos especificamente para o grupo (que formava uma turma), com vários módulos e professores especializados. Em 2005, estando a trabalhar em arquitetura há dez anos, achou que já tinha condições suficientes para se dedicar exclusivamente à cerâmica e deu o salto, abrindo uma oficina com duas colegas. A Amasso surgiu mais tarde, em 2011, quando uma loja/oficina no Mercado de Santa Clara vagou. Candidatou-se e conseguiu ficar com o espaço para começar o projeto. Entre os seus trabalhos mais relevantes, recorda quarenta peças realizadas para duas paredes com nichos de um restaurante num hotel de cinco estrelas no Algarve.
Atualmente, cada vez mais pessoas chegam à loja à procura de workshops.
Os seus clientes são 99% turistas, que reconhecem o material e a técnica. Considera importante mostrar aos turistas e aos visitantes que a cerâmica que se faz em Portugal não é só a sardinha e a andorinha e geralmente as pessoas ficam bastante surpreendidas quando conhecem a cerâmica contemporânea portuguesa. Atualmente, cada vez mais pessoas chegam à loja à procura de workshops: há um número crescente de pessoas a querer enveredar por um trabalho manual, a era da tecnologia faz-lhes querer voltar atrás.