Nome da oficina:
D. Caeiro, Lda.
Responsável:
Domingos Caeiro
Morada:
Avenida António Serpa, Nº 3D
1050-026 Lisboa
Telefone:
+351 21 795 15 26
+351 96 811 63 39
Site:
www.dcaeiro.pt
Facebook:
@D.Caeiro.lda
E-mail:
info@dcaeiro.pt
O ofício de luthier requer um trabalho
contínuo e formação elevada.
Nome da oficina:
D. Caeiro, Lda.
Responsável:
Domingos Caeiro
Morada:
Avenida António Serpa, Nº 3D
1050-026 Lisboa
Telefone:
+351 21 795 15 26
+351 96 811 63 39
Site:
www.dcaeiro.pt
Facebook:
@D.Caeiro.lda
E-mail:
info@dcaeiro.pt
Domingos Caeiro começou por estudar música aos seis anos, na Sociedade Filarmónica Amorense, primeiro clarinete, depois oboé e finalmente flauta.
A Empresa D. Caeiro, Lda. foi fundada em 1988 pelo luthier Domingos Caeiro. Começa por estudar música aos seis anos, na Sociedade Filarmónica Amorense, primeiro clarinete, depois oboé e finalmente flauta. Entretanto, faz um curso de relojoaria e, aos treze anos, vai para França para o Conservatoire National Supérieur de Musique et de Danse de Paris, França. Ao mesmo tempo, com dezanove anos, vai para a Couesnon em Chateaux-Thierry, uma fábrica de construção tradicional de instrumentos de sopro, cursar na reparação de construção de instrumentos musicais de sopro e de chaves. Segue depois para a École National des Arts et Métiers de la Musique, em Le Mans, também em França, onde se forma na área de reparação de mecânicas complexas e posteriormente, integra um estágio longo em reparação polivalente no ateliê do mestre luthier Gerard Beslay, em Château Dun, França.
A maior parte destes instrumentos foram construídos na primeira metade do século XX, ou seja, desde os anos 20, até aos anos que antecedem a eclosão da Segunda Guerra Mundial.
Depois desse estágio, em 1988, instala-se em Portugal, continuando a frequentar todos os anos ações de formação e estágios em áreas especializadas, para aprendizagem e reciclagem de conhecimento, nomeadamente: Eric Leclerc, Buffet Crampon, Clarinetes, França; Gui Collin, Saxofones e Flautas, França; Tomita, Yamaha, Oboés, Japão; Thomas Lubitz, Yamaha, Metais, Alemanha; Emílio Martinez, Yamaha, Lutheria Sopro Polivalente, Espanha; Kauro Noda, Muramatsu, Flautas, Japão; Gerard Klein, Flautas, França; Sebastian Fontaine, Seimer, Clarinetes Baixos, França; Straubinger, Flautas, Atelier Alain Cadinot, USA/França; Stefan Beck, Madeiras Construção, Alemanha.
Todos os trabalhos são relevantes, desde o instrumento do amador ou da criança que vai começar, aos profissionais dos conservatórios, das escolas superiores de música e das orquestras portuguesas em todo o território português.
O ofício de luthier requer um trabalho muito concentrado, contínuo e formação elevada. A D. Caeiro começou apenas com assistência técnica e cresceu até adquirir o reconhecimento a nível nacional que tem hoje. Aqui, para além da venda de instrumentos, faz-se manutenção, assistência técnica de reparações e restauro. O restauro diz respeito a instrumentos que têm um valor histórico: a maior parte destes instrumentos foram construídos na primeira metade do século XX, ou seja, desde os anos 20, até aos anos que antecedem a eclosão da Segunda Guerra Mundial. Mas também há outros do século XIX, por exemplo. Para Domingos Caeiro, esses restauros são extremamente morosos e muito gratificantes. O luthier considera ainda que todos os trabalhos são obras-primas porque são primeiras obras. A filosofia da empresa é muito democrática: todos os trabalhos são relevantes, desde o instrumento do amador ou da criança que vai começar, aos profissionais dos conservatórios, das escolas superiores de música e das orquestras portuguesas em todo o território português.