Responsáveis:
Mariana Fernandes e Marta Teixeira da Silva
Morada:
Rua do Olival, Nº 180
1200-743 Lisboa
Telefone:
+351 91 866 63 46
Site:
www.lavandaria.net
Facebook:
@lavandariastudio
Instagram:
_lavandaria
E-mail:
hello@lavandaria.net
O contacto direto com a rua e com
os vizinhos sempre foi importante.
Responsáveis:
Mariana Fernandes e Marta Teixeira da Silva
Morada:
Rua do Olival, Nº 180
1200-743 Lisboa
Telefone:
+351 91 866 63 46
Site:
www.lavandaria.net
Facebook:
@lavandariastudio
Instagram:
_lavandaria
E-mail:
hello@lavandaria.net
Os trabalhos são desafiantes pela escala, pela quantidade ou pela especificidade.
A Lavandaria começou por ser um projeto de um grupo de amigos que queriam ter um espaço onde pudessem trabalhar em conjunto. Construíram os materiais necessários para fazer serigrafia e, até hoje, Mariana Fernandes e Marta Teixeira da Silva sobrevivem juntamente com Rafael Lourenço, todos com formação em Design de Comunicação pela Faculdade de Belas Artes da Universidade de Lisboa. Marta Teixeira da Silva começa a trabalhar com serigrafia ainda na faculdade, aprendendo sobretudo com Paulo Lourenço, o técnico de serigrafia aí residente. Quando a possibilidade de ter um espaço surgiu, em 2014, começar a trabalhar em serigrafia foi um desenvolvimento natural. O lado mais fascinante era poder tirar o trabalho do computador e passá-lo a papel e a tinta. Os trabalhos são desafiantes pela escala, pela quantidade ou pela especificidade. O nível do desafio foi-se alterando porque, no início, havia coisas que eram mais difíceis e que hoje se tornaram simples.
Na Lavandaria existem dois tipos de trabalhos: o trabalho próprio de autor e as encomendas.
Na Lavandaria existem dois tipos de trabalhos: o trabalho próprio de autor e as encomendas. Entre os três, fizeram um rótulo em serigrafia para uma edição limitada da cerveja portuguesa Sovina e um livro de André da Loba totalmente realizado em serigrafia, intitulado Splash, em vinte e cinco exemplares. Os seus clientes são sobretudo ilustradores, ateliês de design, ateliês de arquitetura, artistas plásticos e empresas.
Todos moram perto do ateliê e gostam de estar ali. O contacto direto com a rua e com os vizinhos sempre foi importante. As pessoas passam e vão falando, visitam, e, ao mesmo tempo, é um sítio tranquilo. Neste sentido, manter uma vida de bairro é uma mais-valia, mas também porque a proximidade com os clientes funciona como uma parceria num espaço de tempo limitado.
Cada vez há mais pessoas interessadas em aprender o ofício. Talvez por oposição ao mundo digital, que tem boas ferramentas, mas não tem as subtilezas do trabalho manual.
Cada vez há mais pessoas interessadas em aprender o ofício. Talvez por oposição ao mundo digital, que tem boas ferramentas, mas não tem as subtilezas do trabalho manual, embora seja mais lento na sua preparação e execução. Por vezes, há professores universitários que lhes pedem para visitar o espaço com os alunos.