Responsável:
Mariana Castro
Morada:
Rua da Prata, Nº 71 – 2º Dtº
1100-414 Lisboa
Site:
www.marianamachadojewellery.weebly.com
Facebook:
@marianamachadojewellery
Instagram:
@marianamachadojewellery
Há ferramentas e métodos que
são os mesmos desde os egípcios.
Responsável:
Mariana Castro
Morada:
Rua da Prata, Nº 71 – 2º Dtº
1100-414 Lisboa
Site:
www.marianamachadojewellery.weebly.com
Facebook:
@marianamachadojewellery
Instagram:
@marianamachadojewellery
Em 2014 abre oficina com dois colegas e desde então trabalha na sua marca, a Mariana Machado Jewellery.
Tudo aconteceu por acaso. Mariana Castro começa por se formar em Design Industrial no IADE – Instituto de Arte, Design e Empresa, em Lisboa. Visitava anualmente a Feira Internacional de Artesanato e, numa dessas visitas, encontrou uma pessoa a fazer Joalharia em prata. Esse momento foi uma revelação. Fica fascinada pelo trabalho manual envolvido na criação das peças e decide fazer o workshop de iniciação à Joalharia na escola Contacto Directo, em Lisboa. Nessas duas semanas, a possibilidade de conceber e concretizar uma peça define o seu futuro. Inscreve-se no curso de Joalharia da Contacto Directo, onde fica dois anos até a escola fechar, transitando depois para o Centro de Joalharia de Lisboa.
Em 2014 abre oficina com dois colegas e desde então trabalha na sua marca, a Mariana Machado Jewellery. Participou no Legnica International Jewellery Competition sob o tema da revolução com o alfinete Sous les pavês la plage, em acrílico e prata. As suas primeiras peças foram anéis de sinete feitos com moedas fora de circulação, pré euro.
Os clientes que chegam a si procuram peças personalizadas e valorizam muito o trabalho manual.
Os clientes que chegam a si procuram peças personalizadas e valorizam muito o trabalho manual. Atualmente são sobretudo particulares. Para Mariana Castro, as marcas mais acessíveis definiram um gosto standard e o seu público procura uma diferença.
Ter ateliê em plena Rua da Prata é participar da herança da Joalharia da Baixa Lisboeta: quem trabalha em joalharia “tem de ter uma alma antiga”, refere. Há ferramentas e métodos que são os mesmos desde os egípcios. Preservar estas técnicas ancestrais e dar a conhecer o que se faz em Lisboa, deste grupo de pessoas que trabalham com as mãos, é importante para sabermos onde estamos.