Responsável:
Sara Nunes
Morada:
Rua Morais Soares, Nº 17 AB
1900-339 Lisboa
Telefone:
+351 21 813 37 35
+351 96 820 23 53
Site:
www.mapenha.pt
Facebook:
@mapmetalurgica
E-mail:
map@mapenha.pt
Prestamos um serviço de proximidade.
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Sara Nunes
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Bronze / Cobre / Fabrico de candeeiros / Ferragens / Ferreiro / Ferro / Inox / Lanternas em folha de flandres / Latão / Lettering / Metalúrgica / Restauro / Sinalética / Zinco
Máquinas de polir / Serra de corte / Máquinas de soldar / Engenho de furar / Torno mecânico / Torno manual / Fieira / Calandra / Rebarbadora
Aqui se executam e reparam artigos em latão, ferro, inox e artigos em fundição de latão e bronze.
A MAP – Metalúrgica Artística da Penha nasceu em 1957. Aqui se executam e reparam artigos em latão, ferro, inox e artigos em fundição de latão e bronze. Criada por António Reis, a empresa passou por várias mãos até chegar a Sara Nunes, filha de António Reis. Na empresa, a história dos materiais e a maneira de trabalhar à antiga, sempre fascinaram Sara Nunes, arquiteta de formação. Tira o curso na Faculdade de Arquitetura da Universidade de Lisboa e exerce durante alguns anos. Depois entra para a MAP, a princípio à secretária e finalmente como proprietária. António Santos, um dos quatro colaboradores atuais, começa o seu percurso aos catorze anos, numa empresa nos Restauradores, em Lisboa, e, aos dezasseis anos entra na MAP – Metalúrgica Artística da Penha, já como ajudante. A empresa tinha na altura cerca de quinze trabalhadores e dedicava-se sobretudo ao trabalho de mobiliário, como candeeiros, mesas, camas, peças em latão e cobre. Quando sai da tropa, é convidado a ser encarregado da casa e, vinte anos decorridos, entra na sociedade da metalúrgica. Hoje a MAP – Metalúrgica Artística da Penha é gerida pelos dois, uma arquiteta e um serralheiro.
Na empresa, a história dos materiais e a maneira de trabalhar à antiga, sempre fascinaram Sara Nunes, arquiteta de formação.
Nesta casa foi feito todo o trabalho de latão da Joalharia Torres (montra, porta, interiores); um busto da República para a Câmara Municipal de Lisboa; um corrimão de três metros e meio, maciço, contínuo e trabalhado, para as Torres do Areeiro e trabalhos de restauro para a Basílica da Estrela e para a Sé de Lisboa. Os seus clientes vão desde a Assembleia da República a igrejas, hotéis, lojas e clientes particulares. A acessibilidade aos clientes é essencial, quem tem uma pequena peça para restaurar não vai para longe.