Santo André

Tratei dos túmulos do rei D. Pedro I
e da Dona Inês de Castro.

Nome da oficina:
Santo André, Conservação e Restauro de Bens Culturais

Responsável:
André Varela Remígio

Morada:
Rua Fernão Penteado, Nº 22
1400-148 Lisboa

Telefone:
+351 96 658 24 58

Site:
www.xsantoandre.pt

E-mail:
avremigio@xsantoandre.pt

Áreas de Trabalho

Conservação e restauro de arte sacra / Conservação e restauro de escultura / Conservação e restauro de metais / Conservação e restauro de talha dourada / Conservação e restauro de têxteis

Área

30 m2

Aberta desde

2002
Santo André – Fotografias: Mariella Gentile

Desde o ano 2000 que trabalha na área, tendo feito o tratamento dos túmulos do rei D. Pedro I e da Dona Inês de Castro, no Mosteiro de Alcobaça.

A ideia da Conservação e Restauro surgiu numa feira, ao visitar o stand da Escola Superior de Conservação e Restauro, enquanto ainda estava a estudar artes no ensino secundário. Logo a seguir, ingressa no bacharelato de Conservação e Restauro na Escola Superior de Conservação e Restauro, em Lisboa e, ao terminar, abre a licenciatura na Universidade Nova de Lisboa. Enquanto completava a licenciatura, começou a trabalhar no ateliê de um colega, até abrir o seu próprio ateliê.Desde o ano 2000 que trabalha na área, tendo feito o tratamento dos túmulos do rei D. Pedro I e da Dona Inês de Castro, no Mosteiro de Alcobaça; o tratamento de relicários do santuário do Mosteiro de Alcobaça; o tratamento do túmulo de D. Nuno Álvares Pereira, no Museu Arqueológico do Carmo; o tratamento do retábulo do casamento místico de Santa Catarina, no Museu de Arte Antiga; o tratamento da escultura de São Sebastião e presépio de Joaquim José de Barros Laborão; o tratamento de esculturas de Machado Castro e o tratamento de uma escultura de Manuel Dias da Irmandade do Santíssimo Sacramento de Mafra.

Os seus principais clientes são museus, monumentos nacionais, instituições religiosas, antiquários e particulares a nível internacional.

Os seus principais clientes são museus, monumentos nacionais, instituições religiosas, antiquários e particulares a nível internacional. Neste ofício, a localização geográfica do ateliê tem uma importância relativa, pois um conservador restaurador está muitas vezes fora, a trabalhar in situ. André Remígio considera que neste momento há muitos técnicos especializados formados em Portugal e que é necessário encontrar canais para a sua colocação no mercado.