Traça Pombalina

Já restaurei livros com um metro
de comprimento.

Responsável:
Vasco Antunes

Morada:
Rua da Rosa, Nº 179
1200-383 Lisboa

Telefone:
+351 93 666 85 22

Site:
www.tracapombalina.wordpress.com

E-mail:
antunesvasco@sapo.pt

Áreas de Trabalho

Conservação e restauro de documentos gráficos / Edições / Encadernação / Papel / Restauro

Maquinaria

Prensas / Guilhotina / Cisalha / Balancé de gravação

Área

60 m2

Aberta desde

2006
Traça Pombalina – Fotografias: Mariella Gentile

Abre o ateliê no Bairro Alto porque é uma zona da cidade com tradição de livreiros e antiquários, que constituem uma grande parte da sua clientela.

Completa o Curso Superior de Conservação e Restauro na Escola Superior de Conservação e Restauro de Lisboa. Ao ter contacto com a parte de Conservação e Restauro de Documentos Gráficos, o interesse de Vasco Antunes pela área solidifica-se. Assim que termina o curso vai trabalhar para a Biblioteca Nacional onde tem contacto com a Conservação e Restauro de livros e se mantém ao longo de cerca de oito anos. Quando sai da Biblioteca Nacional, decide abrir o seu ateliê denominado Traça Pombalina onde se encontra até hoje. Está a trabalhar na conservação, restauro e encadernação de livros desde 1999, tendo feito ainda um curso de Encadernação no Instituto de Artes e Ofícios da Fundação Ricardo do Espírito Santo Silva, em Lisboa e vários outros pequenos cursos. Entre os seus trabalhos mais relevantes do ateliê destaca o trabalho de Conservação e Restauro dos Birds of America, um livro de ilustrações de John James Audubon de todas as aves da América do Norte em tamanho real, cuja primeira edição foi feita num esquema de fascículos entregues por subscrição ao longo de doze anos, realizado em 2001. Estes, são livros com cerca de um metro, em quatro volumes e com quatrocentas estampas ao todo.

Em 2001, realiza o trabalho de Conservação e Restauro dos Birds of America, um livro de ilustrações de John James Audubon de todas as aves da América do Norte em tamanho real.

Vasco Antunes abre o ateliê no Bairro Alto porque é uma zona da cidade com tradição de livreiros e antiquários, que constituem uma grande parte da sua clientela. Os seus clientes são maioritariamente instituições públicas e privadas, colecionadores particulares e alfarrabistas. A proximidade com os livreiros e com os clientes dos livreiros, que são os colecionadores particulares, é a grande razão para se manter no centro da cidade. Esses clientes são bastante importantes, pois têm sempre alguma coisa para restaurar. Se um cliente for uma instituição não faz tanta diferença uma oficina estar no centro, pois são os prórios ou uma empresa contratada para o efeito que entrega e recolhe os livros.