Artes e Letras Atelier

Há muita emoção no trabalho manual.

Responsável:
Inês Caria

Morada:
Rua dos Poiais de São Bento, Nº 90
1200-349 Lisboa

Telefone:
+351 21 395 05 58

Facebook:
@atelierarteseletras

Instagram:
arteseletrasatelier

Tumblr:
www.arteseletrasatelier.tumblr.com

E-mail:
arteseletrasatelier@gmail.com

Áreas de Trabalho

Cartazes / Casamentos / Edições / Estacionário / Impressão em papel / Lettering / Papel / Tipografia

Maquinaria

Máquinas de tipografia

Área

60 m2

Aberta desde

2014
Artes e Letras Atelier – Fotografias: Mariella Gentile

O Artes e Letras Atelier é um pequeno laboratório tipográfico experimental.

O Artes e Letras Atelier é um pequeno laboratório tipográfico experimental a funcionar desde 2014, em parceria com a livraria Artes e Letras, dedicada à compra, venda e avaliação de livros antigos. Inês Caria, a proprietária, começou por fazer um curso de Cardiopneumologia, mas sempre desenhou, frequentando desde o 12º ano um ateliê de desenho no Porto, cidade onde nasceu. Decidida a arriscar, vem para Lisboa com a perspetiva de fazer um curso relacionado com a imagem e com a palavra. Foi assim que chegou ao curso de ilustração e banda desenhada do Ar.Co – Centro de Arte e Comunicação Visual.

No ateliê, são criados postais únicos, desenhos, posters e livros produzidos manualmente.

Entretanto, com o marido e com um tipógrafo, o mestre António Trovão, que tinha oficina na Rua dos Poiais de São Bento, começa a aprender tipografia. Alimenta o sonho de fazer livros manualmente até que adquire as máquinas e abre o espaço onde se encontra atualmente. As máquinas de tipografia que aqui se encontram parecem peças de museu, mas estão todas a uso. No ateliê, são criados postais únicos, desenhos, posters e livros produzidos manualmente. Exemplos disso são o livro Os Peixes Morrem Pela Boca, de 2012, em linogravura e tipografia, bem como a série de livros relacionados com pequenos animais, Há Baratas Cá em Casa, de 2016.

Faz todo o sentido manter o ofício no centro da cidade: é aí que as pessoas estão.

Em tempos, na zona onde têm o ateliê, havia mais tipógrafos e alfarrabistas e, para Inês Caria, faz todo o sentido manter o ofício no centro da cidade: é aí que as pessoas estão. Todo o trabalho manual é bastante emocional e, nesse processo, o interesse das pessoas manifesta-se.