Atelier Garagem

É importante que as oficinas se
mantenham no centro da cidade.

Responsável:
Marta Costa Reis

Morada:
Rua Fialho de Almeida, Nº 1F
1070-298 Lisboa

Site:
www.martacostareis.pt

Facebook:
@ateliergaragem

Instagram:
martacostareis_jewelry

E-mail:
workshop.garagem@gmail.com

Áreas de Trabalho

Formação / Joalharia / Joalharia contemporânea / Joalharia em cerâmica / Porcelana

Área

50 m2

Aberta desde

2016
Atelier Garagem – Fotografias: Mariella Gentile

Interessam-lhe as formas lineares que, embora não sendo minimalista, procura levar à essência, despojando o máximo de informação dispensável.

Durante muitos anos teve uma vida profissional ligada ao Direito, área em que fez a sua licenciatura, na Faculdade de Direito da Universidade de Lisboa. Em 2004, numa altura em que estava a mudar de trabalho, resolve ir estudar Joalharia na Contacto Directo, ainda como hobby, em paralelo com as suas atividades profissionais. Catorze anos depois, volta a estudar Joalharia no Ar.Co – Centro de Comunicação Visual, optando então por se dedicar inteiramente a este trabalho. Na mesma altura, frequenta o curso de Fashion Jewellery da Lisbon School of Design com Valentim Quaresma e, em 2016, abre o Atelier Garagem. Interessam-lhe as formas lineares que, embora não sendo minimalista, procura levar à essência, despojando o máximo de informação dispensável e procurando ver a sua maior força possível.

Um dos seus trabalhos de referência é um colar com sombras de vários animais com missangas pretas, que recebeu uma menção honrosa na Lituânia.

Entre os seus trabalhos de referência encontra-se um colar com sombras de vários animais com missangas pretas, que recebeu uma menção honrosa na exposição Amber Trip Xv International Baltic Jewellery Show, na Lituânia, com o tema Natureza Morta; um conjunto de pendentes em mármore e uma coleção de colares intitulada Cicatrizes, inspirados na técnica japonesa Kintsugi e elaborada com pedaços de cerâmica partidos. Os seus clientes são sobretudo amigos, amigos de amigos e pessoas que veem as suas peças em exposições.

As pessoas ainda vivem no centro e os ofícios têm de estar onde as pessoas estão.

Para Marta Costa Reis é importante que as oficinas se mantenham no centro da cidade porque as pessoas ainda vivem no centro: os ofícios têm de estar onde as pessoas estão.