Serranofil

O ambiente aqui é familiar, os clientes adquirem 
os produtos e depois ficam para conversar.

Responsável: 
Manuel Joaquim Gonçalves

Morada: 
Rua da Assunção, Nº 9-11 
1100-042 Lisboa

Telefone: 
+351 21 887 82 47

E-mail: 
serranofill@gmail.com

Áreas de Trabalho

Arraiolos / Bordados tradicionais / Conservação e restauro de têxteis / Decoração / Formação / Restauro / Restauro de tapetes de arraiolos

Área

70 m2

Aberta desde

1920
Serranofil – Fotografia: Alípio Padilha

Fundada em 1920, a Serranofil dedica-se à venda de lãs para tapetes de Arraiolos, bem como ao restauro de tapetes de Arraiolos.

Fundada em 1920, a Serranofil dedica-se à venda de lãs para tapetes de Arraiolos, bem como ao restauro de tapetes de Arraiolos. A empresa, anteriormente chamada Serrano e Filhos, Lda., vem de uma família que começou primeiro a trabalhar na venda de produtos de lanifícios e afins e que, com o tempo, passou a comprar lãs para Arraiolos. Esteve na família por várias gerações, passou primeiro para os filhos e depois para os netos que acabaram por vender. E já lá vão vários os anos que Maria Amélia Coutinho e Manuel Joaquim Gonçalves se dedicam à área de venda de produtos para Arraiolos. Sempre trabalharam no atendimento público até adquirirem a empresa: Manuel Joaquim Gonçalves já trabalhava na empresa há 25 anos quando a tomou.

O bordado de Arraiolos é uma técnica ancestral.

Em 2015, inicia-se um novo ciclo da empresa, agora na mão de dois empregados que gostam muito daquilo que fazem. Hoje, grande parte da clientela são pessoas da terceira idade, mas, em 1990, fazia-se fila à entrada da loja. Consideram fundamental estarem no centro da cidade pois é aí que os seus clientes se encontram. Os clientes são fidelizados e, aliás, a história da casa ficaria sem efeito se saíssem da Baixa Pombalina. O ambiente da loja é familiar, os clientes adquirem os produtos e depois ficam para conversar.

A Serranofil oferece formação à quarta-feira e ao sábado, a que muitos jovens aderem: aqui pode-se aprender uma técnica ancestral, que chegou a fazer parte da disciplina de Trabalhos Manuais, uma disciplina obrigatória do ensino secundário público.